Pokémon Shoujo – Contest High School

Lady Kirlia, voc realmente me surpreendeu com esse fanfic. Eu tmb estava afim de fazer um, mas nao sabia ao certo sobre oq fazer. Não que eu queira plagiar, essa nao é a minha intenção

Mas essa pegada de colegio interno colou msm, estou pensando em fazer um a respeito dos somelier, nao sei ao certo que cagada vai sair da minha cabeça mas vou me arriscar.

OI!! a quanto tempo!!!

Percebi que você ''evoluiu'' bastante... Demorei pra ler de onde parei, mas estou no presente agora... E está tudo incrível!!

Não vou me prolongar dos detalhes que eu gostei, já que foram muitos,desde a capturas, a batalhas e apresentações e romances... pra finalizar só digo uma coisa:

Continue assim, Lady Kirlia.

Até.!.!.

Oie Kirlia (:, ainda bem que cheguei a tempo.
Desculpe novamente, de novo estava ocupado.
Kirlia você tem um desenvolvimento com as palavras que é impressionante, a cada dia seu enredo, descrição, narração, pontuação, entre outros melhoram demais, não sei se você gostar de ler, mais você é perfeita como escritora *-*.
Adorei esse episodio, que por sinal foi muito interessante, até que em fim teve uma evolução nessa fan fic e foi logo do Yuki, com o seu Shinx ainda bem porque ele tinha que evoluir mesmo, para até ficar mais forte, porque o Shinx do tal parecia muito fofo e só um pouco forte como foi mostrado na saga de apresentações, acredito que ter capturado um Numel para ele foi até bom, ganhou um reforço forte para o time, mais sera que Yuki saberá usa=lo, mesmo ele sendo um Pokémon pesado/lento? Isso que veremos ver e.e.
Kirlia, também gostei de como esta empregando os personagens que entraram recentemente Leon mais Ken ainda vão causar muitas desavenças pelo que eu vi e.e.
Quero ver o Jun capturando um Pokémon ae, junto com o mics dele e.e. Em fim, vi que você esta fazendo o capitulo das capturas em grupo, acredito que mesmo você colocando partes fundamentais só em cima de personagens que vão aparecer no tal capitulo pode ser bom, porque ai a gente vê, como que ele é de verdade.
Kirlia, só isso a comentar mesmo, e espero um novo capitulo.
E não se esqueça, volte a colocar o preview do episodio era tão bom ç.ç.

Olá! Pessoas! Como estão? Se assim como eu preferem curtir o carnaval em casa mesmo, vamos a leitura! Já estamos chegando ao final dessa saga. Acho que deve faltar uns dois capitulos. Vamos ver quantos falta nós sabermos:
Sakura, Barbie, Leon, Will, Rodoki,e Jun. Mas esses tres ultimos não serão relatados. Vamos ver quantos pokémons faltam ser relatados.
Kirlia, Hitmontop, Gloom, Drifloon e Venomoth. O de Leon apenas eu e eles sabemos. Se bem que nem ele vai saber qual eu escolhi agora. Vamos ler e descobrir!

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Pokémon Shoujo – Contest High School

23º Capítulo – Luz no Fim do Túnel

Sakura e seus amigos haviam chegado ao deserto e haviam encontrado uma torre misteriosa. Resolveram então explorá-la. Lá dentro, quando todos subiam as escadas, Sakura viu um tijolinho estranho, meio solto. Acabou ela por mexer na pedra e a tirou do lugar. Instantaneamente uma passagem secreta se abriu, que levava ao subsolo. Junto, eles desceram a escada e chegaram a um túnel subterrâneo. Ao final dele encontraram uma lâmpada acesa que iluminava diversas entradas que levavam a lugares diferentes. Ken e Leon se confrontaram, pois cada um tinha uma opinião sobre o que fazer.

- Não briguem por isso! – intervém Barbie pondo-se entre os dois – Leon tem razão! – temos que ficar juntos!

Ken fica chocado ao ver Barbie ficar contra ele. Vendo isso como uma traição, ele acaba por tomar uma medida imprevisível e perigosa.

- Pois então fique com ele! – grita ele irado, mas também decepcionado.

E dizendo isso, Ken virou as costas para Barbie e entrou em uma das cavernas aleatoriamente correndo, deixando os outros completamente confusos.

- E agora? O que vamos fazer? – exclama Barbie aflita – Não podemos deixá-lo sozinho. Vai se perder.

- Calma! Vai ficar tudo bem – fala Leon – Veja ali.

Ele então aponta para o teto, mais precisamente a lâmpada. O que ele queria mostrar era o fio da lâmpada e que levava a energia a ela. O fio estava preso ao teto e vinha justamente da caverna por onde Ken havia corrido.

- Só precisamos seguir o fio de energia – fala Leon tomando a frente – Deve nos levar a uma possível saída.

O trio então segue pela entrada em que Ken havia fugido e que era de onde vinha o fio.


Ken corria totalmente sem controle, de tanta raiva que sentia. Nunca havia sentido ciúmes antes, e agora que sentia era da forma mais extrema. Não podia aceitar que outro garoto chegasse perto de Barbie. Como não tinha muita certeza da sua relação com ela, sentia-se ameaçado. Ainda mais quando a própria parecia dar tanta atenção a ele. Sentia tanta raiva que quase chorava. Mas também se sentia cansado. Ele resolve dar uma parada para respirar e poder pensar melhor. E só ao fazer isso é que ele percebe a besteira que havia feito. Estava sozinho e possivelmente sozinho. O caminho que havia pegado só havia uma única direção, e como não queria voltar, só restava continuar, seguir o caminho para saber até onde dava.

Ao longo do percurso, a medida que caminhava, Ken percebia que aos poucos a temperatura ia se esfriando. Quanto mais avançava, mais frio estava ficando. Nem parecia que havia saído de um deserto escaldante. Já estava sentido seu corpo se arrepiar e bater os dentes. Ken estava ficando cada vez mais confuso, mas continuava a caminhar. Aos poucos o lugar também foi se modificando. O longo túnel na pedra foi ficando cada vez mais úmido, até que toda a lateral, teto e chão foram sendo cobertas por uma fina camada branca, até tomar conta de tudo. Estava tudo sendo coberto de neve e gelo.

- Mas que lugar é esse? – pergunta-se o menino cada vez mais confuso.

De repente, um barulho chama a atenção dele. Bem à frente de onde estava havia um pequeno grupo de pokémons. Uma roda só de tipos Gelo. Havia desde Spheals e Snorunts à Walreins, Froslass e Dewgongs. No centro do circulo parecia estar acontecendo uma briga. Todos aqueles pokémons olhavam para um Weavile e um Sneasel que lutavam ferozmente usando suas garras. Mas havia uma certa desigualdade de forças ali. Enquanto que o Weavile arranhava sem nem apresentar cansaço, Sneasel se defendia o mais que podia já exausto e ferido.

- O que está acontecendo? – fala Ken espiando de longe – Aquele Sneasel está apanhando do outro! Tenho que fazer algo, ou aquele pokémon vai se ferir muito!

Ken sai do seu esconderijo e se dirige até o grupo ali formado. Ao verem o garoto, os pokémons de gelo se assustaram e fugiram, espalhando-se correndo em varias direções. O mesmo aconteceu com o Weavile. O único que continuou ali foi o Sneasel, pois já estava muito cansado e ferido para conseguir fugir. Com pena da situação em que o pokémon estava, Ken foi ate ele e o pegou em seus braços.

- Você está muito ferido – fala ele preocupado – Tenho que levar você ao Centro Pokémon daqui. Mas como?

Ele olha ao seu redor, tentando achar uma possível saída. Mas por todo lado só se via a branquidão do gelo. Nesse momento, Sneasel parece recobrar a consciência. Gemendo, ele abre os olhos vagarosamente e ao se deparar com Ken, ele se assusta. Mas sentir o aconchego dos braços de menino, sentindo o calor de seu corpo naquele lugar frio, ele se conforta.

- Sneasel, eu quero te ajudar, mas preciso que me ajude também – apela Ken – Você que mora aqui conhece o lugar, sabe como sair daqui?!
Com um pouco de dificuldade, Sneasel levanta uma de suas garras e aponta para a mesma direção em que o garoto havia vindo. Sem perder tempo, Ken parte com toda a velocidade que suas pernas permitiam. Estava disposto a salvar aquele pobre pokémon.


Sakura e os outros continuavam a correr pela extensa caverna, seguindo o fio de energia colado no teto. De repente, um obstáculo surge à frente do grupo que os toma de surpresa. Havia uma bifurcação, dois caminhos diferentes. Um seguia em frente, na mesma direção em que eles seguiam. E o outro seguia mais lateralmente, quase escondido pela escuridão do lugar. O problema é que o fio de energia seguia justamente por esse caminho mais estreito.
- E agora? Por onde será que Ken foi? – pergunta-se Sakura.

- Doido do jeito que ele estava – fala Barbie um pouco aflita – Deve ter seguido direto, sem nem notar o outro caminho.

- Não podemos nos aventurar por caminhos desconhecidos – fala Leon sensatamente – Devemos sair daqui e pedir ajuda na sede da reserva.

Apesar de a situação ser meio desesperadora, decidiu-se por ir buscar ajuda lá fora. Já iam eles tomar o caminho estreito, quando de repente algo lhes chama a atenção. Começaram a ouvir passos apressados vindo do caminho largo. De longe eles viram algo se aproximar correndo. Quando puderam enxergar o que era, tiveram uma surpresa. Ken vinha correndo carregando alguma coisa nos braços.

Ao encontrá-los novamente, Ken fica um pouco desconfortável, e procurou não olhar para Barbie e Leon diretamente. Mesmo com uma situação critica como aquela, não conseguia deixar de lado o seu orgulho.

- Por onde vamos agora Sneasel? – pergunta ele ao pokémon, ignorando totalmente os outros.

Sneasel então aponta para a entrada lateral, a mais estreita, a que Leon havia indicado a seguir. Ken então passou correndo por todos e avançou pela outra caverna. Ainda meio confusos, sem saberem direito o que havia acontecido, Sakura e os outros seguiram correndo atrás de Ken.

Seguindo pelo caminho estreito, o grupo voltou a acorrer pelo longínquo túnel de pedra. Acima deles, o fio de energia se estendia a perde de vista. Ainda assim, eles não desistiram, e nem podiam. Ken não conseguia nem respirar de tanto correr, mas não diminuía o passo. Os companheiros seguiam logo atrás deles. E assim, seguindo as orientações do Sneasel, o grupo logo chegou à saída da caverna. De longe já viam a intensa luz da saída, e ao atravessá-la, tiveram uma grande surpresa. Haviam chegado a um belo lugar. Era um grande jardim, de grama rala e verdinha, flores de todos os tipos e cores espalhadas por toda a parte, e uma grande construção, sustentada por colunas bem grossas, como se fosse um templo. Os garotos ficaram maravilhados com aquilo. Bem na fachada da construção havia uma placa com a indicação: “Templo dos Sonhos”.

Spoiler:

- É uma verdadeira luz no fim do túnel! – exclama Barbie fascinada com a beleza de todo o lugar.

- Será que esse lugar está no mapa? – pergunta-se Leon tirando do bolso o mapa e o analisando – Sim, está. E a sede é bem perto!

Ao ouvir falar na sede, Ken imediatamente se lembra do Centro Pokémon e do Sneasel. Sem qualquer delicadeza ele toma o mapa das mãos de Leon para saber em que direção ficava a sede. Depois ele joga o mapa para o alto e parte correndo, deixando os outros lá.

- Vamos deixar ele cuidar do Sneasel – fala Barbie não deixando de reparar no jeito grosseiro do garoto – O que vamos fazer agora?

- Se eu fosse vocês, me apressaria – fala uma voz do alem que misteriosamente surgiu do nada.

Os garotos se assustam com a voz estranha e tão repentina. Eles se voltam para a direção de onde ela veio e dão de cara com o jardineiro da escola. Ele estava apoiado em uma das colunas do templo, com seu chapéu de palha na mão.

- Vocês não têm muito tempo – alerta ele – Em breve o tempo vai acabar e vocês ainda não pegaram seus pokémons.

Os meninos se entreolham aflitos. Haviam se entretido mais em explorar e apreciar as paisagens que haviam esquecido o principal objetivo de estarem ali.

- E agora? – exclama Barbie – Onde vamos achar um pokémon?

- Eu posso ajudar vocês – fala o jardineiro se aproximando dos garotos – Dentro do templo tem um pokémon muito especial, que acho que combina muito com você, Barbie.

Barbie fica surpresa por saber que haviam pokémons que combinavam com ela. Ainda mais por saber que ele era tão especial. Ela dá uma espiadinha para dentro do templo, mas não conseguia ver nada.

- Você vai ter que entrar lá para pegá-lo – fala o jardineiro sorrindo – Quanto a você Leon, seguindo pela direita vai chegar a um campo cheio de pokémons que vão lhe agradar muito.

Leon se entusiasma com aquilo. Sem perder tempo ele deixa o grupo e corre na direção indicada pelo jardineiro. Barbie igualmente se apressa. Apesar de ainda meio desconfiada, ela adentra no templo cuidadosamente, até desaparecer lá dentro. Só ficaram Sakura e o jardineiro frente a frente.

- Porque está nos ajudando? – pergunta Sakura desconfiada, olhando seriamente para o rapaz.

O jardineiro apenas sorri. Ele dá as costas para a garotinha e põe seu chapéu de palha na cabeça. Ele fica alguns segundos parado, apenas olhando para o distante. Sakura ficou firme ali, apenas esperando uma resposta.

- Estou apenas fazendo um favor – fala o jardineiro ainda de costas – Que um amigo seu me pediu.

Foi aí que Sakura ficou ainda mais confusa. Seus únicos amigos eram seus colegas da escola, e nenhum deles seria capaz de fazer algo daquele tipo. Vendo que havia confundido a cabeça da menina, o jardineiro de voltou para ela, olhando em seus olhos.

- Talvez não saiba – fala ele em um tom enigmático – Mas tem alguém que se importa com você. Agora venha comigo, você merece um pokémon muito especial.

E dizendo isso, o rapaz pegou Sakura pela mão e a levou para uma outra direção, seguindo pelas fundos do templo. Apesar de ainda estar confusa, Sakura deixou-se levar pelo jardineiro. Não fazia ideia de quem era esse amigo que lhe queria bem, mas sentia que podia confiar nele.

Os dois foram andando pelo jardim, seguindo ao lado do templo, indo para onde ficavam os fundos dele, e ao passo em que avançavam, a paisagem ia ficando cada vez mais bonita. Mais tipos de flores iam surgindo, assim como outros tipos de plantas. A grama foi ficando cava vez maior e mais verde, ao ponto de se sentirem no verdadeiro paraíso. E quando finalmente chegaram ao final do templo, a contemplação foi ainda maior. Um enorme campo aberto, que se estendia a perder de vista. Via-se apenas as montanhas ao fundo. E um pouco mais perto um rio caudaloso esgueirava-se por toda a extensão. E por todo o aquele lugar, diversos pokémons andavam de um lado para o outro, de todos os tipos, de todas as cores. Corriam pelos campos, voavam pelos céus, e nadavam pela água. Era uma imensidão de vida que se estendia por toda a parte.

Spoiler:

Preview:

Gostei do capito, Lady Querida! Bem feito para o Ken, fez o Yuki sofrer, agora é ele que está sofrendo por ciúmes. /hihi É legal você ter feito o Yuki como um personagem esnobe, mas que fazia isso apenas para esconder o que sentia por dentro, isso acontece inclusive na vida real! Esse jardineiro misterioso, muito estranho... kkkkk Estou curioso para saber como os outros vão capturar seus Pokémons, principalmente a Sakura! Por último gostaria de comentar sobre o Spoiler do campo aberto, eu olhei a 1ª imagem e pensei: "que bonito!", mas quando comecei a olhar as outras, a 2ª e principalmente a 3ª , pensei: "Nossa, isso realmente foi um exagero de Pokémons!" Continue nos divertindo com sua fic, você está de parabéns! Eu nunca me canso de falar isso! rs

Lado K. ....eu amei esse capítulo !!
Além de ter sido muito bem descrito , e criativo ; vc voltou com as previews e ainda por cima , colocou ótimas imagens para adornar a fic !
As imagens deram um toque muito bonito e personalizado .... E tb estou muio ansiosa para ver os pokemons do resto do grupo
E vc tb deu um toque maravilhoso com as intrigas de relacionamento de Ken e Barbie , e com o suspense do jardineiro .
A propósito ....estou ansiosa p ver a Kana *-*
Como ela anda Lady K. ? De um pequeno spoiler sobre oq vai acontecer com ela na fic , por favor .... *-*
Espero ansiosa o próximo capítulo :*

Oie Kirlia, Desculpe sempre chego atrasado, essa semana não estou me sentindo muito bem, então não repare se o comentário foi ruim?
Kirlia, sua gramatica, enredo, descrição e narração estão andando juntos e cada vez mais se fortalecendo, dessa vez não vi nenhum erro ortográfico, só se deixar passar, ai você me desculpe, mais só uma coisa que você continua fazendo que desde do começo da fic eu reclamava, do tamanho dela, você não pode aumentar mais um pouquinho? Ainda acho razoável, mais não custa só aumentar mais um pouquinho por favor? >: Porque a Fan Fic já esta tendo muitos mistérios, então seria mais legal aumentar quem sabe aumenta mais eles ou acaba dando mais spoilers u.u'.
Acredito eu que tenho moral u.u', pois consegui você fazer pelo menos um preview, obrigado viu, foi com grande gentiliza *-*, Acho que já sei os Pokémons de Sakura e Leon, mais não vou revelar vai que eu esteje errado, então vou esperar até amanha.
Nossa, esse capitulo foi super interessante, esse jardineiro quer roubar o lugar do Fantasma não gosto dele e.e'. Esse Ken é muito bipolar, talvez ele não saiba nem quem ele é mesmo de verdade, acredito que o Yuki vai fazer ele descobrir isso -qn.
Em fim, Kirlia só isso a comentar ,espero o próximo capitulo e preview atentamente *-*.

Bom dia! A saga das capturas já está quase no fim! Falta epenas mais dois capítulos! Em breve vamos começar uma nova aventura com os novos pokés! Quem viu o preview, deve ter visto também que não tinha certeza se sairia tudo como diz lá, então houve algumas mudanças quanto a captura de Leon. Mas com a juda do Bitto, o criador do persona, já está tudo pronto.

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24º Capítulo – Capturas Finais

Após finalmente saírem da caverna, Ken tratou de levar o Sneasel para o Centro Pokémon da sede, enquanto que Sakura, Leon e Barbie ficaram no jardim para decidirem o para onde iriam agora, quando de repente, o jardineiro Nilton apareceu para lhes dar uma má noticia. Em breve o tempo se acabaria e eles ainda não haviam pegado seus pokémons. Os garotos imediatamente se preocuparam, pois não sabiam onde encontrariam pokémons. Nilton então lhes explicou onde poderia encontrá-los, indicando um lugar para cada um.

Barbie entrou no templo bem devagar, pois não sabia o que poderia encontrar ali. Depois de passas pelas colunas da entrada, ela chegou a uma sala até bem simples comparada ao lado de fora. As paredes de pedras brancas estavam esculpidas, com desenhos de pokémons e escritas em uma linguagem estranha. O piso também era todo desenhado de imagens abstratas, cheias de círculos e outras formas geométricas. Mas tirando as paredes e o piso, não havia mais nada lá dentro. Estava totalmente vazio, a não ser por uma mesa de pedra quadrada, bem lá no fundo do templo. Barbie foi se aproximando para ver mais de perto, e quando chegou bem perto pode ver que havia uma cesta de flores em cima da mesa. Barbie então atreveu-se por querer mexer na cesta. Quando estava quase pondo suas mãos nas flores, ela sente algo lhe prender o braço. Assustada, ela se afasta, mas ainda sente algo lhe segurar o braço. Ao olhar para ele, ela vê uma linha fina enrolada. A garota tenta se solta, mas estava bem preso. Barbie então tenta tirar com força, puxando violentamente. Ela então ouve um gemido bem próximo a ela. Bem ao seu lado surgiu um Drifloon. Eram os seus braços que prendiam Barbie. Assustada, Barbie tenta se afastar dele, mas o Drifloon não queria lhe soltar. A menina balança o braço pra lá e pra cá, mas o pokémon balão continuava preso. Quando finalmente havia se cansado, Barbie acaba por se sentar no chão, exausta de tanto se balançar. O Drifloon então acabou por soltá-la e foi flutuando para cima da mesa de pedra, perto do cesto de flores. Barbie então começa a compreender o que estava se passando por ali. Ela se levanta e se aproxima bem devagar do Drifloon.

- Você gosta de flores não é? – fala ela bem calminha – Por isso não queria que eu mexesse nelas?

O Drifloon balança a cabeça afirmativamente. Com seus braços fininhos ele ajeita as flores na cesta. Ele então tira uma das flores de dentro da cesta e a entrega para Barbie. A garota recebe a flor e sorri agradecida.

- Por que não vamos lá fora pegar mais flores? – fala a menina apontando para a saída.

O Drifloon olha meio temeroso para fora. Parecia até que tinha medo de sair, que nunca havia visto como é lá fora. A menina então tem uma idéia. Ela pega sua pokébola e libera seu Mime Jr. O Drifloon olha curioso para ele.

- Vamos! – convida Barbie enquanto que Mime Jr. imita seus movimentos – Vai ver como é divertido!

Ainda um pouco indecisa, Drifloon enrola seus bracinhos em torno do braço e do pescoço de Barbie. Então, bem devagar, a menina foi se aproximando da saída. Os raios de sol que se projetava na entrada já iluminavam seus rostos. Os dois então finalmente colocaram seus pés na grama. Quando Drifloon viu todas as coisas que havia do lado de fora, toda a beleza das flores, a pureza do ar e a alegria dos pokémons que corriam livres no campo, ele logo se alegrou. Ficou tão feliz que imediatamente se soltou de Barbie e foi flutuando, feliz da vida.

- Não posso pegar esse pokémon – pensa Barbie feliz pelo Drifloon – Não quando finalmente ele descobriu a vida ao lar livre.

E tomando essa decisão, ela virou as costas e seguiu por outra direção. Mas ao perceber que a menina estava se afastando, o Drifloon logo se apavorou e foi voando para cima de Barbie e a agarrou com seus braços, quase a derrubando. Barbie olha surpresa para ele, enquanto que o Drifloon olhava com uma expressão de desespero, como se não quisesse se afastar dela. Ele então foi até uma moita de flores e arrancou um bocado delas e a estendeu para a garota.

- O que isso quer dizer? – indaga ela ainda meio confusa – Você gosta de mim? Mas não posso capturar você! Não é justo!

Mas o Drifloon não quis saber e a agarrou de novo. Vendo que havia conquistado o coração do Drifloon, Barbie viu que não poderia mais se afastar dele. Só havia uma coisa a se fazer. Procurou em seu bolso uma pokébola e a bateu contra o Drifloon. O raio vermelho o atingiu, e o sugou para dentro da pokébola.


Leon estava andando por um campo aberto, perto de onde estava antes. Mas ali não havia mais flores, nem grama alta, nem pokémons. Apenas o campo. Ele olhava para tudo ao seu redor, mas nada conseguia ver além do horizonte distante. O vento passava por ele, deitando a graminha rasteira, balançando os cabelos de sua cabeça confusa. Já estava pensando em voltar e tomar satisfação com o jardineiro, quando de repente, algo lhe soa no ouvido. Parecia algum tipo de uivo bem longe. O garoto olhava ao seu redor, tentando identificar a direção em que havia escutado o som, mas não conseguia ver nada alem do campo. Leon então volta a caminhar sem rumo, se afastando cada vez mais de onde havia vindo. Outra vez ele escuta os uivos, e dessa vez acompanhado de grunhidos. Seja lá o que fosse, estava bem perto, e não parecia ser uma coisa só.

Quando mais foi andando, o menino percebeu que o solo ia se declinando. Estava descendo uma ladeira que estava ficando cada vez mais íngreme. E lá embaixo ele pode ver uns pontos preto amontoados. Eles se moviam rapidamente. Pareciam ser pokémons batalhando. Leon decidiu por andar mais rápido. Queria chegar rápido e saber o que estava acontecendo. E ao se aproximar, ele viu um grupo de pokémons reunidos. Eram todos Phanpys. Estavam rolando de um lado para o outro, e também uns contra os outros. Pareciam estar batalhando. Do nada então, apareceu um Phanpy bem ao lado de Leon. O menino olhou para ele enquanto que o pokémon nem se importou com ele. O Phanpy apenas se enrolou e desceu a ladeira rolando. Estava usando a inclinação para atingir grande velocidade.

- Tenho que pegar um daqueles Phanpy – pensa Leon – Mas como?

Ele resolveu se aproximar mais do grupo, para observar mais de perto. Mas algo imprevisível lhe aconteceu. Quando foi descendo, acabou tropeçando e começou a rolar ladeira abaixo totalmente sem controle. Foi rolando até chegar lá embaixo, bem no meio dos Phanpy. Meio tonto. Leon se levantou rapidamente. Mas não havia mais para onde correr. Os Phanpys agora estavam todos olhando para ele com uma expressão confusa e de espanto. Vendo o garoto como um intruso, os Phanpy trataram de se defender. Se enrolaram e começaram a atacar Leon com Rollout. O menino foi bombardeado pelos Phanpy assustados. Ainda assim ele conseguiu correr. Saltou para fora do meio dos Phanpy e começou a subir a ladeira, pois sabia que seria mais difícil deles conseguirem subir. Mas ele acabou se enganando. Sem nenhuma dificuldade o grupo de roladores subiu em alta velocidade a ladeira atrás do menino. Leon fica impressionado com aquilo, mas não por muito tempo, pois agora tinha que correr ainda mais rápido. Quando chegou ao topo, ele olhou ao seu redor, procurando algum lugar para se esconder, mas como antes só via o enorme campo aberto. Eis então que ele vê uma arvore bem longe. Parecia ser a única de todo aquele lugar. Sem pensar duas vezes, o garoto disparou até lá, enquanto que os Phanpys o perseguia sem dar trégua.
Chegando perto da arvore, ele ficou radiante ao ver que havia muitos galhos nela. Com um pulo ele se agarrou no tronco e subiu o mais alto que pode. Do meio das folhagens ele viu o bando dos Phanpys vindo até ele. Eles começaram a atacar a arvore, se jogando contra ela usando o Rollout. A cada ataque a arvore balançava toda, quase derrubando o menino. Leon se atracou nos galhos o mais forte que pode para não acabar caindo.

Os Phanpys ficaram ali, só olhando para cima. Mas vendo que Leon não iria descer, e nem conseguiam derrubá-lo, resolveu ir embora rolando da mesma maneira que vieram. Vendo os Phanpy indo embora, Leon suspira aliviado. Ia ele já descendo da arvore quando ele vê que ainda havia alguém lá embaixo. Um dos Phanpys havia resolvido ficar mais um pouco.

- Contra um só não tenho medo – fala Leon confiante.

Mal disse isso, o Phanpy soltou um grunhido. Ele levantou sua pequena tromba e começou a produzir uma técnica. Uma esfera branca e brilhante começou a surgir acima de sua boca.

- Aquilo parece ser um Ice Shard! – exclama Leon espantado – Mas como?

O Phanpy produz o Ice Shard e já ia ele lançar contra a árvore, quando de repente algo parece dar errado. A técnica se desfez antes que ele conseguisse lançá-la. Vendo que havia falhado na sua técnica, o Phanpy fica furioso e volta a se enrolar e atacar a arvore com Rollout, mas dessa vez bem mais forte.

- Ele ainda não consegue dominar a técnica – pensa Leon – Isso deve o deixar muito frustrado.

Com o balançar das arvores, começaram a cair muitas coisas dela, como folhas, galhos e também as frutas. Uma Bluk Berry caiu bem próxima ao Phanpy, e sem perder tempo ele a agarrou e a comeu. No mesmo instante ele começa a usar uma nova técnica. Um brilho especial começa a emanar de seu corpo. Ele então lançou um poderoso raio de fogo contra a árvore. Era o poder da Bluk Berry em um Natural Gift.

A árvore começa a pegar fogo, então Leon não teve outra saída se não pular de volta para o chão. Mas isso não o preocupa, pois era justamente isso que ele queria. Estava fascinado com o poder do Phanpy e seria ele a sua captura. Já no chão, ele pega sua pokébola e libera seu pokémon, até então desconhecido. Do raio da bola saiu um Houndour. Os dois pokémons se encararam, prontos para uma decisiva batalha.

- Certo Houndour! Comece com Ember!

O Houndour saltou sobre o Phanpy e com um latido começou a disparar uma torrente de fagulhas de fogo. Vendo o ataque se aproximando, o Phanpy tratou de revidar e se enrolou todo e enfrentou o fogo usando Rollout. Ele atravessou as fagulhas e avançou contra o Houndour, atingindo-o em cheio e o jogando no chão.

- Levante-se Houndour! – ordena Leon – Ataque com Bite agora!

Houndour se levanta ainda um pouco tonto devido ao dano, e imediatamente parte pra cima do Phanpy com a boca escancarada, com os dentes a mostra, prontos para atracar-se ao oponente. Mas outra vez Phanpy revidou usando Rollout. Ele começou a rolar, partindo pra cima do Houndour.

- Afaste-se Houndour! – exclama Leon preocupado – Depois continue o Bite!

Assim Houndour fez. Ele saltou para trás, saindo da frente do ataque de Phanpy. Em seguida ele avançou novamente contra ele e o atacou com seus caninos, cravando-os bem no meio da tromba. O Phanpy sente a dor da mordida e tenta revidar. Mas o efeito da técnica o fez recuar para trás.

- Agora Houndour! Ataque com Fire Fang!

Com um rugido agressivo, Houndour abriu sua bocarra novamente e dessa vez seus caninos brilharam de forma ainda mais intensa, ao ponto de pegarem fogo. Ele então avançou contra o Phanpy e o mordeu com força, causando uma pequena explosão em cima dele. Houndour então deu um salto para trás para se afastar. Do meio da fumaça, o Phanpy apareceu meio cambaleante, mas com a mesma determinação de batalhar. De repente, seu corpo começa a fogo. Era o efeito de queimado do Fire Fang. Ainda assim, o Phanpy continuava de pé. Ele então tenta um novo ataque. Levantando sua tromba, ele tenta criar o Ice Shard. Uma esfera brilhante de gelo surge no alto de sua cabeça, mas infelizmente ela se despedaça toda.

- Essa é a chance! – exclama Leon – Vai Houndour! Use Ember agora!

Sem perder tempo, Houndour lançou mais brasas escaldantes contra o Phanpy ainda confuso. Ele acaba sendo atingido e jogado no chão desmaiado. No mesmo instante, Leon pega uma pokébola e joga contra o Phanpy caído. Ela absorve o pokémon e o prende. Phanpy havia sido capturado.


Sakura andava quase aos tropeços de tão maravilhada que estava com aquela paisagem. Já não bastava a beleza natural do campo, das arvores e flores, as montanhas e o rio corrente, ainda havia toda aquela multidão de pokémons que passeavam pra lá e pra cá, apenas vivendo suas vidas despreocupadamente. Precisou ela ser acordada do transe pelo jardineiro.

- Esse é o santuário da vida! – exclama ele – O lugar mais importante da reserva. É aonde todos os pokémons se reúnem pra celebrar a vida, agradecerem por estarem vivos, por terem tudo o que eles tem.

- Isso parece ser tão humano – murmura Sakura – Eles tem valores, e se apegam com coisas muito mais importantes.

Sakura sentia até um pouco envergonhada por está ali. Ainda mais por saber que teria que tirar um deles a força. Sentia um certo remorso, e até culpa por tudo fez ou viu fazer com os pokémons.

- Eu não quero atrapalhar isso – fala Sakura – Eu quero ir embora. Não quero ter que ir até lá e tirar um deles a força.

- Você não precisa se sentir mal por isso – fala Nilton entendendo o sentimento da menina – Pokémons não foram feitos para serem escravos dos humanos. Mesmo que eles sejam usados para lutarem entre si, o que há entre isso é a relação que você cria com seu pokémon. Uma relação de amizade, de companheirismo. É graças a isso que tanto pessoas como pokémons ficam mais fortes, porque estão juntos!

Sakura ouve atentamente o que o homem havia falado e tenta refletir sobre isso. Pensando por esse lado, sentia-se menos culpado. Ainda assim, não conseguia se convencer por completo.

- Desculpe – fala ela virando as costas – Eu não quero mais ficar aqui. Eu vou embora. Eu não suportaria fazer qualquer mal a qualquer um deles.

E dizendo a menina deu as costas para tudo e passou a caminhar de volta para onde ficava a frente do templo. Estava disposta a desistir de tudo, a ir embora para sempre e nunca mais ouvir falar de Contest High School. De repente ela sente uma mão segurar-lhe o ombro, detendo-a. Ela se vira e vê o jardineiro sorrindo para ela.

- O passeia ainda não acabou – fala ele calmamente – Vamos explorar mais um pouco.

E dizendo isso, ele segurou a mão da menina e passou a conduzi-la para o meio do campo, passando pelos pokémons, como se estivessem apenas passeando. Foram descendo até chegarem perto do rio. Na água eles puderam ver diversos pokémons aquáticos nadando, seguindo a correnteza das águas. Um pouco mais abaixo do rio havia uma ponte que levava ao outro lado. Os dois atravessaram-na e passaram a caminhar por entre as flores de lá. A cada passo que dava, os pokémons viravam-se para eles e olhavam com curiosidade. Alguns pequenos ainda chegavam bem perto.

A um certo ponto, Nilton parou. Ele então apontou para uma área mais afastada. Era uma espécie de semicírculo de pedra.

Spoiler:

Indo até lá, Sakura vê que havia pokémons vivendo ali. Era uma família inteira de Ralts, Kirlias, Gardevois e Gallades. Havia vários deles andando de um lado para o outro.

- Parece uma família feliz – observa Sakura.

- Mas talvez nem todos sejam – fala Nilton apontando para uma parte mais afastada e escura do lugar.

Bem numa das pontas do semicírculo estava um Kirlia sentado no chão com a cabeça baixa. Ele era diferente dos demais. Ao invés do verde presente em todos os outros, esse tinha uma pigmentação mais azulada. Era um pokémon shiny.

- Aquele Kirlia não parece estar muito bem – comenta Sakura sentindo pena dele – Acho que vou até lá para ver o que ele tem

E dizendo isso a menina entrou no semicírculo, sob o olhar curioso dos outros e foi diretamente ao kirlia. Ela se aproxima dele e se abaixa para ficar bem perto.
- Ei! – fala ela – Está tudo bem com você?

O kirlia levanta a cabeça bem devagar e olha espantado para Sakura.

- Quem é você?

Sakura leva um susto, dando um salto para trás. Havia acabado de ouvir a voz do kirlia. Estava de frente com um pokémon falante.

Preview:

Yo, Lady Querida!
Ótimo capítulo, como sempre! Não vejo a hora de ver a reunião deles na sede, vai pegar fogo! /hehehehe Também gostei da Sakura com um Kirlia shiny! Vai ser perfeito! *-* (É claro, seu Poké preferido /hihi ) É legal saber que existem personagens que agradam a cada tipo de pessoa, você é muito criativa!